segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Aragão, Barcelona, Catalunha - A Busca da Independência


"A decisão de união de Aragão e Castela agrilhoou um povo singular a uma existência incómoda e constantemente posta em causa durante séculos a fio. A repressão franquista ajudou a consolidar o movimento nacionalista catalão e montou o palco para o sentimento independentista que Madrid faz por estancar
Uma é cidade e a outra é região, mas não é raro misturar-se a História de Barcelona com a da Catalunha. Na verdade ainda antes de se começar a ouvir no continente europeu o termo ‘Catalunha’ já o condado de Barcelona existia há mais de três séculos, sob dependência do império franco, e correspondia à região nordeste da Península Ibérica, encaixada entre os Pirenéus e o Mar Mediterrâneo.
A aquisição de um estatuto dominante na região ao longo dos séculos XI e XII permitiu-lhe então gozar de mais de 150 anos de verdadeira independência, com plenos poderes para decidir o seu próprio destino. Foi essa mesma emancipação que levou a liderança catalã a afiliar-se à coroa de Aragão, por via do casamento entre o conde Ramon Berenguer IV e a rainha Petronila, em 1131. A conquista dos reinos de Nápoles, da Sicília e da Sardenha, pelo reino de Aragão, resultou num desenvolvimento económico e demográfico bastante acelerado na região da Catalunha - principalmente no posto comercial de Barcelona - que, mesmo submissa à autoridade aragonesa, conseguiu manter uma posição de relativa autonomia, com leis e instituições parlamentares próprias.
O ano de 1469 marca a entrada definitiva da Catalunha no grande jogo dos tronos da futura Espanha, com a união das casas reais de Aragão e Castela, através do matrimónio entre Fernando I e Isabel. A incorporação num território mais vasto - cujo centro político estava longe de Barcelona - resultou numa natural perda de relevância catalã, que acabou por ser agravada a partir de 1492, fruto das aventuras de Cristóvão Colombo nas Américas. Outrora o centro de um império mediterrânico, monopolizador do comércio na região, a Catalunha e a cidade condal sofreram na pele o deslocamento da atividade económica para o Atlântico e entraram em declínio económico e político.
Cansados de quase dois séculos de subjugação aos apetites económicos do império colonial espanhol e à taxação real excessiva, os catalães aproveitaram a presença dos exércitos de Felipe IV na Catalunha, destinados a combater a França de Luís XIII, para se rebelarem contra a coroa. A revolta durou 12 anos (1640-1652) e incluiu um período em que a Catalunha foi mesmo uma república autónoma sob proteção francesa.
A reocupação espanhola do território marcou o fim da revolução, mas foi incapaz de cortar pela raiz o sentimento de desdém catalão pelo poder central. Terá sido esse sentimento - aliado às vantagens comerciais que lhe oferecia o cenário oposto - que levou a Catalunha a apoiar a Casa dos Habsburgos, ao invés dos Bourbons de Felipe V, na lendária Guerra da Sucessão espanhola. A afronta catalã teve como ponto alto o mortífero cerco de Barcelona - que fez perto de 20 mil mortos -, entre 1713 e 1714, numa altura em que os apoiantes do pretendente austríaco já estavam praticamente alijados da guerra. Com a implantação da linhagem dinástica da Casa de Bourbon veio um castigo severo para os rebeldes da Catalunha. O Parlamento foi suprimido, o uso do catalão pelos funcionários do Estado na região foi abolido, e o sistema legal autónomo do resto do reino foi desmantelado.
A recuperação económica da Catalunha durante o século XIX abriu caminho à revitalização da identidade cultural histórica catalã e encorajou o florescimento de um nacionalismo verdadeiramente catalão, que foi ganhando adeptos ao longo de todo o século seguinte. A criação de um governo regional - a Generalitat -, no seguimento da instauração da segunda república em Espanha, em 1931, ofereceu à Catalunha uma pequena janela de autonomia, mas o espoletar da Guerra Civil, cinco anos mais tarde, marcou o passo para nova opressão do Estado à autodeterminação catalã.
A Catalunha aliou-se às forças republicanas contra o General Francisco Franco e foi um dos principais palcos da resistência antifascista, tão bem retratada na Homenagem à Catalunha, de George Orwell (1938), que retrata a experiência do autor no conflito, entre as fileiras do POUM (Partido Operário da Unificação Marxista).
A vitória do regime franquista em 1939 deu lugar a mais de três décadas de ditadura militar e a uma nova supressão da autonomia, cultura e língua catalãs. Milhares de opositores foram executados e outros milhares foram presos e torturados durante o ‘reinado’ autocrático de Franco, na Catalunha.
O escritor, jornalista, ensaísta, resistente político e criador do famoso detetive Pepe Carvalho,Manuel Vázquez Montalbán - um dos que sofreu duramente às mãos da polícia franquista, devido à sua militância comunista - recriou nos livros, de forma sublime, o ambiente vivido na Catalunha naquela época e uma vez colapsada a ditadura, em 1975, ganhou mesmo protagonismo no debate sobre os nacionalismos em Espanha, encafuados por Franco. «Se o franquismo conseguiu reprimir e ocultar as reivindicações nacionalistas e propor um único nacionalismo espanhol, a democracia do futuro terá a sua saúde e natureza pendentes enquanto não resolver os litígios relativos aos nacionalismos internos e as suas duas opções de fundo: separatismo ou confederação», refletiu, num artigo de opinião publicado no El País, em 2000.
Restaurado o seu estatuto autonómico e reconhecido o catalão como língua oficial do território, em 1979 - reforçado em 2006 - a Catalunha partiu para a consolidação da sua identidade, tradição e culturas únicas, beneficiando da transição democrática, do turismo, dos Jogos Olímpicos de Barcelona (1992) e do próprio clube futebol da cidade condal - FC Barcelona - para assumir com orgulho a singularidade da existência catalã e o seu desejo de autodeterminação, assente nas reivindicações referidas por Montalbán.
Com a crise económica trazida com a primeira década do novo século veio o renascimento dos movimentos independentistas catalães e uma série de braços-de-ferro entre a Generalitat e o Governo de Madrid, motivados, por um lado, pela declaração de soberania do Parlamento regional (2013), pela consulta popular à independência (2014) ou pela adoção de uma resolução preparatória para o projeto secessionista catalão (2015) e, por outro, pelos repetidos chumbos constitucionais e pela firmeza de Mariano Rajoy às movimentações da Catalunha. O próximo capítulo de uma História de resistência é já no próximo domingo. Com ou sem referendo.”
Uma explicação histórica sobre as motivações independentistas dos catalães, por Paulo Santos da Cunha.

Eucalipto Teimoso - O PPD/PSD de Pedro Passos Coelho

"Em 06 de Maio de 1974, no rescaldo da revolução de Abril, Francisco Sá Carneiro, Francisco Pinto Balsemão e Joaquim Magalhães Mota, entre outros, fundaram o então PPD.
Foi entendida a necessidade de criar um partido político que se diferenciasse das alternativas existentes à data, de matriz centro-esquerda, isto é, respeitador dos direitos do cidadão, promovendo e defendendo a democracia política, social e económica do Estado de Direito.
A importância, pertinência e urgência de tais valores, aliadas ao carácter exemplar, probo e combativo dos seus protagonistas, levaram a que a sociedade civil neles se revisse e, sobretudo, neles confiasse para, sucessivamente, a governar.
Hoje, infelizmente, assim não o é.
A ideologia e militância partidária no PSD andam de costas voltadas à sociedade civil. E utilizamos esta ordem e não a inversa, porque entendemos ser dever dos partidos acolherem aos apelos dos que os elegem e, sobretudo, dos que por eles são (des)governados.
No caso do PSD o exemplo é paradigmático e nem sequer é recente. Não se tratando de um revivalismo, certo é que o apregoar da memória de Sá Carneiro e dos princípios da social democracia, são curtos, insuficientes e, acima de tudo, espúrios e vazios, porquanto se torna cristalino que há muito que, na prática, o próprio partido deles se distanciou.
Acomodou-se ao epíteto de “partido de direita” e conformou-se com a ideia de alternância política com o outro partido do chamado “centrão”.
Tornou-se mais importante chegar ao poder do que saber governar; Conseguir o voto do que o merecer; Eleger do que ser eleito; Os líderes e o protagonismo individual do que as ideologias e a força do colectivo; A militância cega, seguidista, caciquista e “moldável” do que o pluralismo de ideias, a prossecução de fins sociais, a defesa de valores.
E, pior, o mal que afecta o PSD é transversal, porque funcional, com reflexos graves, perniciosos e potencialmente irreversíveis, com epicentro nas estruturas locais.
O Porto, por tradição, sempre foi palco de mudanças e convulsões, tendo assumido a voz primeira das necessidades de mudança, lutando contra o poder instalado e personificando soluções e alternativas. Muitas vezes o fez sozinho, mas sempre de uma forma leal, responsável e consciente.
Impõe-se que levante novamente a voz e preconize alternativas, devolvendo o PPD aos seus valores, à sua linha programática e, sobretudo, às suas gentes."
* Texto escrito em 2013 por um grupo de militantes do PSD Porto, que a nível individual, chamou a atenção à direcção do partido. Está actual como nunca...

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Evolução da dívida direta do Estado - Agosto 2017


Evolução da dívida direta do Estado - Agosto 2017
Em 31 de agosto de 2017, o saldo da dívida direta do Estado cifrou-se em EUR 245.636 milhões, aumentando 0,6% face a julho de 2017. Este aumento do stock ficou a dever-se, essencialmente, ao aumento do saldo de OTRV, em resultado do lançamento da OTRV AUG2022, no montante de EUR 1.200 milhões, bem como, pelo saldo de BT, explicado pela realização de 2 leilões (nos montantes de EUR 250 milhões na linha a 3 meses BT 17NOV2017 e EUR 860 milhões na linha a 11 meses BT20JUL2018). Por outro lado, verificou-se um reembolso antecipado do empréstimo FMI no montante de SDR 668 milhões (o equivalente a EUR 799 milhões). Adicionalmente, registou-se  uma diminuição do saldo de OT, em virtude da recompra bilateral da OT 4,75%JUN2019 (com o valor nominal de EUR 101 milhões). O saldo de CA diminuiu EUR 50 milhões, enquanto o saldo de CT manteve um contributo positivo, aumentando EUR 351 milhões. Já o stock de CEDIC registou uma diminuição de EUR 3 milhões, enquanto o saldo de CEDIM se manteve inalterado face ao mês de julho. As contrapartidas das contas margem recebidas no âmbito de derivados financeiros registaram uma redução de EUR 202 milhões. As flutuações cambiais contribuíram para uma diminuição do stock da dívida de EUR 79 milhões. 
A dívida após coberturas cambiais situou-se em EUR 244.735 milhões, refletindo os efeitos favoráveis das coberturas cambiais (no valor de EUR 902 milhões). Face ao mês precedente, a dívida após coberturas cambiais registou um aumento de 0,6%.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Défice e Dívida - "A HISTÓRIA QUE NOS QUEREM CONTAR"

in Jornal de Negócios
“A HISTÓRIA QUE NOS QUEREM CONTAR
A trajectória ascendente da dívida pública Portuguesa, e pela primeira vez em mais de 20 anos, baixou de 131% do PIB em 2014 para 128,9% em 2015, com o anterior Governo chefiado por Pedro Passos Coelho.
Depois veio a geringonça:
241 mil milhões em 2016 (subida de 10 mil milhões) e 249 mil milhões em Julho de 2017 (mais 8 mil milhões em seis meses).
Os socialistas dizem-nos: mas o défice desceu. Certo.
Mas desceu o défice face ao PIB, que subiu. O aumento da dívida pública é tão grave que, mesmo com o crescimento económico de 2017, o maior do século de acordo com as mentiras socialistas, mas o pior da Europa quando comparado o segundo com o primeiro trimestre deste ano, a dívida pública em percentagem do PIB traduziu-se, em 2016, em mais de 130%.
António Costa veio agora durante a campanha eleitoral, dizer que a partir de Outubro deste ano, depois das eleições autárquicas, o governo vai reduzir a dívida pública.
Como o fará, não diz. Se calhar nem ele sabe …
E não diz por um motivo simples: porque a redução a que se refere é a da percentagem da dívida face ao PIB e não do seu montante absoluto, que continuará a subir.
Ou seja, não será a dívida que diminui, mas o PIB que cresce. O que significa que vamos dever mais, e que cada vez mais viveremos o dia de hoje com o que vamos ganhar amanhã.
A ideia de António Costa é que o PIB cresça a qualquer custo, fazendo de conta que está tudo bem.
Mas quando a economia tropeçar devido a uma calamidade natural, a uma recessão num país próximo de Portugal, ou até porque quem compra a nossa dívida ache que é demais (caso do BCE), o crescimento abranda, a recessão instala-se, mas a dívida pública lá continua.
Já não serão 250 mil milhões de euros, mas 260, 270 e por ai fora, e com a queda, nessa altura inevitável do PIB, não serão 130%, mas sim 140% ou 150%, ou mais.
António Costa anda contente, mas as causas do seu contentamento são o esforço que todos fizemos entre 2011 e 2015 e que não deveríamos permitir que alguém o pudesse desbaratar para mero prestígio pessoal.
Até porque quem vai pagar esta loucura somos nós, não eles.
O aroma do poder, o desespero e a irresponsabilidade de meia-dúzia de doidos varridos fazem milagres pela harmonia …” by Luis Faria.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

"Não Compre Produto Judeu" (!!!) - RUHOLLAH KHOMEINI - Reacção inteligente de um Judeu

Não Compre Produto Judeu" (!!!) - RUHOLLAH KHOMEINI
 
Pouco tempo atrás, o líder supremo do Irã, aiatolá Ruhollah Khomeini, pediu ao mundo muçulmano para boicotar tudo e qualquer coisa que tenha  origem judaica; em resposta, Meyer M. Treinkman, um farmacêutico, fora da bondade de seu coração, se ofereceu para ajudá-los em seu boicote da seguinte forma:

"Qualquer muçulmano que tenha sífilis não deve ser curado pelo teste de Wasserman que foi descoberto por um judeu Dr. Ehrlich. Muçulmanos que tenham gonorréia, não deveriam procurar o diagnóstico, porque vai estar usando o método de um judeu chamado Neissner.

"Um muçulmano que tenha uma doença cardíaca não deve usar Digitalis, descoberta por um judeu, Ludwig Traube.

Se ele sofrer com uma dor de dente, não deve usar novocaína, uma descoberta dos judeus, Widal e Weil.

Se um muçulmano tiver diabetes, não deve usar insulina, o resultado da pesquisa por Minkowsky, um judeu.

Se alguém tem uma dor de cabeça, deve evitar Pyramidon e Antypyrin, devido aos judeus Spiro e Ellege.

Muçulmanos com convulsões devem ficar assim, porque era um judeu Oscar Leibreich, que propôs o uso de hidrato de cloral.

Árabes devem fazer o mesmo com seus males psíquicos, porque Freud, pai da  psicanálise, era um judeu.

Se uma criança muçulmana pegar Difteria, ela deve abster-se de o "Schick"reação, que foi inventado pelo judeu, Bella Schick.

Os muçulmanos devem estar prontos para morrer em grande número e não devem permitir o tratamento da orelha e danos cerebrais, trabalho de judeu ganhador do Prêmio Nobel, Robert Baram.

Eles devem continuar a morrer ou ficar aleijados por Paralisia Infantil, porque o descobridor da vacina anti-pólio é judeu, Jonas Salk.

Os muçulmanos devem se recusar a usar estreptomicina e continuar a morrer de tuberculose, porque um judeu, Zalman Waxman, inventou a droga milagrosa contra esta doença mortal.

Médicos muçulmanos devem descartar todas as descobertas e melhorias por dermatologista Judas Sehn Bento, ou o especialista em pulmão, Frawnkel, e de muitas outras de renome mundial cientistas judeus e especialistas médicos.

"Muçulmanos apropriadamente devem permanecer aflitos com sífilis, gonorréia, doença de coração, dores de cabeça, tifo, diabetes, transtornos mentais, convulsões poliomielite e tuberculose e terem orgulho em obedecer ao boicote islâmico".

Ah, e por falar nisso, não chame um médico em seu telefone celularporque o telefone celular foi inventado em Israel por um engenheiro judeu.

Enquanto isso eu pergunto, que contribuições médicas para o mundo os muçulmanos fizeram? "

A população Islâmica é de aproximadamente 1,200,000,000; um bilhão e duzentos milhões ou 20% da população do mundo.

Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:
Literatura:
1988 - Najib Mahfooz
Paz:
1978 - Mohamed Anwar El-Sadat
1990 - Elias James Corey
1994 - Yasser Arafat:
1999 - Ahmed Zewai
Economia:
(Zero)
Física:
(Zero)

Medicina:
1960 - Peter Brian Medawar
1998 - Mourad Ferid

TOTAL: 7 SETE


A população global judia é de aproximadamente 14 milhões, cerca de 0,02% da população do mundo.

Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura:
1910 - Paul Heyse
1927 - Henri Bergson
1958 - Boris Pasternak
1966 - Shmuel Yosef Agnon
1966 - Nelly Sachs
1976 - Saul Bellow
1978 - Isaac Bashevis Singer
1981 - Elias Canetti
1987 - Joseph Brodsky
1991 - Nadine Gordimer Mundial

Paz:
1911 - Alfred Fried
1911 - Tobias Michael Carel Asser
1968 - René Cassin
1973 - Henry Kissinger
1978 - Menachem Begin
1986 - Elie Wiesel
1994 - Shimon Peres
1994 - Yitzhak Rabin
Física:
1905 - Adolf Von Baeyer
1906 - Henri Moissan
1907 - Albert Abraham Michelson
1908 - Gabriel Lippmann
1910 - Otto Wallach
1915 - Richard Willstaetter
1918 - Fritz Haber
1921 - Albert Einstein
1922 - Niels Bohr
1925 - James Franck
1925 - Gustav Hertz
1943 - Gustav Stern
1943 - George Charles de Hevesy
1944 - Isidor Isaac Rabi
1952 - Felix Bloch
1954 - Max Born
1958 - Igor Tamm1959 - Emilio Segre
1960 - Donald A. Glaser
1961 - Robert Hofstadter
1961 - Melvin Calvin
1962 - Lev Davidovich Landau
1962 - Max Ferdinand Perutz
1965 - Richard Phillips Feynman
1965 - Julian Schwinger
1969 - Murray Gell-Mann
1971 - Dennis Gabor
1972 - William Howard Stein
1973 - Brian David Josephson
1975 - Benjamin Mottleson
1976 - Burton Richter
1977 - Ilya Prigogine
1978 - Arno Penzias Allan
1978 - Peter L Kapitza
1979 - Stephen Weinberg
1979 - Sheldon Glashow
1979 - Herbert Charles Brown
1980 - Paul Berg
1980 - Walter Gilbert
1981 - Roald Hoffmann
1982 - Aaron Klug
1985 - Albert A. Hauptman
1985 - Jerome Karle
1986 - Dudley R. Herschbach
1988 - Robert Huber
1988 - Leon Lederman
1988 - Melvin Schwartz
1988 - Jack Steinberger
1989 - Sidney Altman
1990 - Jerome Friedman
1992 - Rudolph Marcus
1995 - Martin Perl
2000 - Alan J. Heeger

Economia:
1970 - Paul Anthony Samuelson
1971 - Simon Kuznets
1972 - Kenneth Joseph Arrow
1975 - Leonid Kantorovich
1976 - Milton Friedman
1978 - Herbert A. Simon
1980 - Lawrence Robert Klein
1985 - Franco Modigliani
1987 - Robert M. Solow
1990 - Harry Markowitz
1990 - Merton Miller
1992 - Gary Becker
1993 - Robert Fogel
 Medicina:
1908 - Elie Metchnikoff
1908 - Paul Erlich
1914 - Robert Barany
1922 - Otto Meyerhof
1930 - Karl Landsteiner
1931 - Otto Warburg
1936 - Otto Loewi
1944 - Joseph Erlanger
1944 - Herbert Spencer Gasser
1945 - Ernst Boris Cadeia
1946 - Hermann Joseph Muller
1950 - Tadeus Reichstein
1952 - Selman Abraham Waksman
1953 - Hans Krebs
1953 - Fritz Albert Lipmann
1958 - Joshua Lederberg
1959 - Arthur Kornberg
1964 - Konrad Bloch
1965 - François Jacob
1965 - Andre Lwoff
1967 - George Wald
1968 - Marshall W. Nirenberg
1969 - Salvador Luria
1970 - Julius Axelrod
1970 - Sir Bernard Katz
1972 - Gerald Maurice Edelman
1975 - Howard Martin Temin1976 - Baruch Blumberg S.
1977 - Roselyn Sussman Yalow
1978 - Daniel Nathans
1980 - Baruj Benacerraf
1984 - Cesar Milstein
1985 - Michael Stuart Brown
1985 - Joseph L. Goldstein
1986 - Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]
1988 - Gertrude Elion
1989 - Harold Varmus
1991 - Erwin Neher
1991 - Bert Sakmann
1993 - Richard J. Roberts
1993 - Phillip Sharp
1994 - Alfred Gilman
1995 - Edward B. Lewis
1996 - Lu RoseIacovino
 TOTAL: 129!

Os judeus não estão a promover lavagem cerebral em crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar mortes de judeus e outros não-muçulmanos.

Os judeus não seqüestram aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, ou fizeram explodir-se em restaurantes franceses ou alemães.

Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja.

Não há um único judeu que proteste matando pessoas. Os judeus não fazem tráfico de escravos, nem têm líderes que pedem Jihad e morte a todos os infiéis.

Talvez os muçulmanos do mundo devam considerar investir mais em educação e menos em padrão culpando os judeus por todos os seus problemas.

Os muçulmanos devem perguntar "o que podem fazer pela  humanidade ", antes de exigir que a humanidade os respeite.

Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os palestinos e seus vizinhos árabes, mesmo se você acredita que há mais culpa por parte de Israel, as duas frases seguintes realmente dizem tudo:

Se os árabes depuserem as armas hoje, não haveria violência nunca mais.
Se os judeus depuserem as armas hoje, não haveria mais Israel?
Benjamin Netanyahu: General Eisenhower advertiu-nos. É uma questão de história que, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou as vítimas dos campos de extermínio ele ordenou todas as fotografias possíveis a serem tomadas, e que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados através dos campos e ainda fez a enterrar os mortos.

Ele fez isso e disse em palavras: "Tenham tudo sobre documentação - obtenham os filmes - obtenham as testemunhas - porque em algum lugar no caminho da história algum bastardo se erguerá e dirá que isto nunca aconteceu".

Recentemente, no Reino Unido debatem-se para remover o Holocausto dos seus currículos escolares porque 'ofende' a população muçulmana, que afirma que nunca ocorreu.
Ele não foi removido ainda. No entanto, este é um presságio assustador sobre o medo que está atingindo o mundo, e o quão facilmente cada país está dando para ele.
Isto passa-se agora mais de 70 anos após a Segunda Guerra Mundial na Europa (terminou em 31/05/1945).
Agora, mais do que nunca, com o Irãn, entre outros, sustentando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar que o mundo nunca esqueça.

Este texto destina-se chegar a 400 milhões de pessoas. Seja um elo na cadeia de memorial e ajudar a distribuir isso para todo o mundo.

Quantos anos vão passar para que se pense que o ataque ao World Trade Center 'nunca aconteceu' porque ofende alguns muçulmanos nos Estados Unidos?

Evolução da dívida direta do Estado - Abril/Junho/Julho



Evolução da dívida direta do Estado - Julho
Em 30 de junho de 2017, o saldo da dívida direta do Estado cifrou-se em EUR 244.644 milhões, aumentando 0,4% face a maio de 2017. Este aumento do stock ficou a dever-se ao aumento do saldo de OT, explicado pela realização de 2 leilões da OT 4,125% ABR2027 (no valor nominal de EUR 781 milhões) e da OT 2,2% OUT2022 (no valor nominal de EUR 570 milhões), bem como do saldo de BT, em resultado da realização de 2 leilões (nos montantes de EUR 250 milhões na linha a 3 meses BT 22SET2017 e EUR 1.050 milhões na linha a 11 meses BT18MAI2018). Por outro lado, verificou-se um reembolso antecipado do empréstimo FMI no montante de SDR 810 milhões (o equivalente a EUR 988 milhões). O stock de CEDIC registou um decréscimo de EUR 578 milhões enquanto o saldo de CEDIM se manteve inalterado face ao mês de maio. O saldo de CA diminuiu EUR 57 milhões, enquanto o saldo de CT manteve um contributo positivo, aumentando EUR 260 milhões. As contrapartidas das contas margem recebidas no âmbito de derivados financeiros registaram uma redução de EUR 5 milhões. As flutuações cambiais contribuíram para uma diminuição do stock da dívida de EUR 234 milhões.
A dívida após coberturas cambiais situou-se em EUR 243.378 milhões, refletindo os efeitos favoráveis das coberturas cambiais (no valor de EUR 1.266 milhões). Face a maio, a dívida após coberturas cambiais aumentou 0,5%.


Evolução da dívida direta do Estado - Junho
Em 31 de maio de 2017, o saldo da dívida direta do Estado cifrou-se em EUR 243.597 milhões, diminuindo 0,2% face a abril de 2017. Esta redução do stock ficou a dever-se, essencialmente, à diminuição do saldo de BT, explicada pela amortização do BT19MAI2017, no montante de EUR 2.611 milhões, que mais do que compensou os 2 leilões realizados, nos montantes de EUR 584 milhões (na linha a 6 meses BT 17NOV2017)  e  EUR 1.269 milhões (na linha a 12 meses BT 18MAI2018). Por outro lado, verificou-se um aumento do saldo de OT, explicado pela realização de 2 leilões da OT 2,2% OUT2022 (no valor nominal de EUR 695 milhões) e da OT 4,125% ABR2027 (no valor nominal de EUR 732 milhões), que mais do que compensaram as recompras bilaterais da OT 4,45%JUN2018 (com o valor nominal total de EUR 203 milhões). Já as amortizações de MTN denominado em euros ascenderam a 54 milhões, em virtude da amortização parcial do BND EUR OUT2022. O stock de CEDIC registou um decréscimo de EUR 63 milhões e o saldo de CEDIM uma diminuição de 1 milhão. O saldo de CA diminuiu EUR 90 milhões, enquanto o saldo de CT manteve um contributo positivo, aumentando EUR 314 milhões. As contrapartidas das contas margem recebidas no âmbito de derivados financeiros registaram uma redução de EUR 607 milhões. As flutuações cambiais contribuíram para uma diminuição do stock da dívida de EUR 345 milhões.

A dívida após coberturas cambiais situou-se em EUR 242.094 milhões, refletindo os efeitos favoráveis das coberturas cambiais (no valor de EUR 1.503 milhões). Face a abril, a dívida após coberturas cambiais diminuiu 0,02%.


Evolução da dívida direta do Estado - Maio
Não recebemos informação sobre a Dívida directa do Estado por parte do IGCP em Maio.


Evolução da dívida direta do Estado - Abril
Em 31 de março de 2017, o saldo da dívida direta do Estado cifrou-se em EUR 240.023 milhões, diminuindo 0,2% face a fevereiro de 2017. Esta redução do stock ficou a dever-se, essencialmente, à diminuição do saldo de BT, explicada pela amortização do BT17MAR2017, no montante de EUR 2.326 milhões, que mais do que compensou os 2 leilões realizados, nos montantes de EUR 250 milhões (na linha a 6 meses BT 22SET2017)  e  EUR 1.057 milhões (na linha a 12 meses BT 16MAR2018). Por outro lado, verificou-se um aumento do saldo de OT, explicado pela realização de 2 leilões da OT 2,875% JUL2026 (no valor nominal de EUR 651 milhões) e da OT 4,8% JUN2020 (no valor nominal de EUR 508 milhões), que mais do que compensaram as recompras bilaterais da OT 4,45%JUN2018 (com o valor nominal total de EUR 231 milhões). O stock de CEDIC registou um decréscimo de EUR 379 milhões, enquanto o saldo de CEDIM se manteve inalterado. O saldo de CA diminuiu EUR 168 milhões, enquanto o saldo de CT manteve um contributo positivo, aumentando EUR 464 milhões. As contrapartidas das contas margem recebidas no âmbito de derivados financeiros registaram uma redução de EUR 209 milhões. As flutuações cambiais contribuíram igualmente para uma diminuição do stock da dívida de EUR 138 milhões.
A dívida após coberturas cambiais situou-se em EUR 237.822 milhões, refletindo os efeitos favoráveis das coberturas cambiais (no valor de EUR 2.201 milhões). Face a fevereiro, a dívida após coberturas cambiais diminuiu 0,2%.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Uma visão germânica sobre o Islão - vale a pena ler! (recebido por email)

O que se passa actualmente no mundo, é de tal forma grave, que esta semana a Suécia voltou a implementar novamente o serviço militar obrigatório...!!!

É importante lerem este texto, para não dizerem um dia... sabia lá que o mundo estava assim?!

Esta é, de longe, a melhor explicação para a situação terrorista muçulmana que já li. Suas referências ao passado histórico são precisas e claras. Não é longa, é muito fácil de entender, e vale a pena ler.

O autor deste excerto que vão ler a seguir é Emanuel Tanya, um psiquiatra muito reconhecido e respeitado, de uma família da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial, que eram donos de um grande número de indústrias e propriedades.

Quando questionado sobre quantos alemães eram nazis verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a nossa atitude em relação ao fanatismo:

"Muito poucas pessoas eram nazis verdadeiros ", disse ele, "mas muitos apreciavam o retorno do orgulho alemão e muitos mais estavam ocupados demais para se importar. Eu era um daqueles que só pensava que os nazis eram um bando de tolos. Assim, a maioria apenas se sentou e deixou que tudo acontecesse. Então, antes que soubéssemos, pertencíamos-lhes;  tínhamos perdido o controle e o fim do mundo havia chegado!  A minha família perdeu tudo. Eu terminei num campo de concentração e os aliados destruíram as minhas fábricas…".

Somos repetidamente informados por "especialistas" e "cabeças falantes" que o Islão é a religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz.

Embora esta afirmação não qualificada possa ser verdadeira, ela é totalmente irrelevante. Não tem sentido, tem a intenção de nos fazer sentir melhor e destina-se a diminuir, de alguma forma, o espectro de fanáticos furiosos em nome do Islão, um pouco por todo o mundo.

O facto é que os fanáticos governam o Islão neste momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que travam qualquer uma das 50 guerras de tiro em todo o mundo. São os fanáticos que sistematicamente abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e que estão tomando, gradualmente, todo o continente, numa cada vez maior, onda islâmica. São os fanáticos que bombardeiam, degolam, assassinam, ou matam em nome da honra. São os fanáticos que assumem mesquita após mesquita. São os fanáticos que zelosamente espalham o apedrejamento e enforcamento de vítimas de estupro e homossexuais. São os fanáticos que ensinam os seus filhos a matarem e a tornarem-se homens-bomba.

O facto duro e quantificável é que a maioria pacífica, a chamada "maioria silenciosa", está intimidada e é alheia!

A Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em paz, mas os comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de cerca de 20 milhões de pessoas. A maioria pacífica era irrelevante.

A enorme população da China também foi pacífica, mas comunistas chineses conseguiram matar estonteantes 70 milhões de pessoas (!!!) e… não se fala disto!...

Antes da II Guerra Mundial, o indivíduo médio japonês não era um belicista sadista... No entanto, o Japão assassinou e chacinou no seu caminho por todo o Sudeste Asiático numa orgia de morte, que incluiu o assassinato sistemático de 12 milhões de civis chineses, mortos pela espada, pá e baioneta… E também não se fala nisto!

E quem pode esquecer o Ruanda, que desabou numa enorme carnificina. Não poderia ser dito que a maioria dos ruandeses eram "amantes da paz"?

As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes, ainda que para todos os nossos poderes da razão, muitas vezes falte o mais básico e simples dos pontos… Os Muçulmanos pacíficos tornaram-se irrelevantes pelo seu silêncio!   Esses mesmos Muçulmanos, amantes da paz, tornar-se-ão nossos inimigos se não falarem, porque, como o meu amigo da Alemanha, vão despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanáticos e que o final de seu mundo terá começado.

Os amantes da paz alemães (japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinianos, somalis, nigerianos, argelinos e muitos outros) morreram porque a maioria pacífica não falou até que fosse tarde demais.

Agora, orações islâmicas foram introduzidas em Toronto e outras escolas públicas em Ontário e, também, em Ottawa, enquanto a oração do Senhor foi removida (devido a ser tão… ofensiva?).

A maneira islâmica pode ser pacífica, de momento, em cada um dos nossos países, até os fanáticos se mudarem para cá.

Na Austrália e, de facto, em muitos países ao redor do mundo, muitos dos alimentos mais comumente consumidos têm o “emblema halal” (o que é permitido por Alá). Basta olhar para a parte de trás de algumas das barras de chocolate mais populares e noutros alimentos nos supermercados locais. Alimentos em aeronaves têm o emblema halal apenas para apaziguar uma minoria privilegiada, que agora se está expandindo rapidamente dentro das margens da nação.

No Reino Unido, as comunidades muçulmanas recusam-se a integrar-se e agora há dezenas de zonas "no-go" dentro de grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se intrometer. A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se recusa a reconhecer a lei britânica.

Quanto a nós que assistimos a tudo isto, devemos prestar atenção para o único grupo que conta – os fanáticos que ameaçam o nosso modo de vida!

Por fim, qualquer um que duvide que o problema é grave e por ignorar os avisos que aqui se lançam e não partilhe e espalhe o que aqui se explana, estará a contribuir para a passividade que permite que os problemas se expandam.

Partilhe este texto! Vamos esperar que milhares de pessoas, em todo o mundo, leiam e pensem sobre isto e também divulguem esta mensagem – antes que seja tarde demais.

E isto tudo está acontecendo, porque...

INCONCEBIVELMENTE, ESTAMOS E CONTINUAMOS EM SILÊNCIO...!!!