quarta-feira, 26 de junho de 2013

ADERE, Vota e Intervém - Next Left e os movimentos sociais.

Deixo aqui o link da intervenção do João Nogueira Santos na Conferência "Next Left e os movimentos sociais: Por um novo contrato social!".

Em 9 minutos explica que não faz qualquer sentido os cidadãos porem-se de fora dos principais debates e escolhas dos partidos, que quem mais perde são os próprios cidadãos e a democracia, que os partidos tem de mudar para se tornarem mais "usáveis" pelos cidadãos (e não algo em que só profissionais da política sabem operar) e por ultimo, ficou uma proposta: prever no código de trabalho 1 a 2 dias de licença por ano, para participação em reuniões e conferencias políticas, sejam de partidos ou outras organizações. 

Partilhem e desafiem os vossos amigos a verem. Este é um debate que interessa a todos.


quarta-feira, 19 de junho de 2013

INSPIRAÇÃO



Um homem inspiracional para todos nós...





George Papandreou: Imagine a European democracy without borders


TED TALKS

Greece has been the poster child for European economic crisis, but former Prime Minister George Papandreou wonders if it's just a preview of what's to come. 
“Our democracies," he says, "are trapped by systems that are too big to fail, or more accurately, too big to control” -- while "politicians like me have lost the trust of their peoples." How to solve it? Have citizens re-engage more directly in a new democratic bargain.
George Papandreou draws on lessons learned from the Greek debt crisis as he helps guide the EU through difficult waters.
George Papandreou, a third-generation scion of Greece’s defining political dynasty, entered the global spotlight with his attempts to re-invent his country during the darkest hours of the European debt crisis. Upon becoming Prime Minister in 2009, his government inherited a deficit that was much larger than had been reported. As PM, he implemented major changes and reforms, but was overtaken by events beyond his government's control.
Papandreou resigned his Prime Minister post in November 2011 as part of a deal to pave the way for a coalition government to restore Grecian stability, but remains a powerful figure as an MP and as President of the Socialist International.
As he says: “We do have a choice. Either we empower Europe and its citizens and become a catalyst for humanizing our global economy, or globalization will dehumanize our societies and undermine the European project. As a citizen of Europe, I vote for the first choice."


segunda-feira, 17 de junho de 2013

A Teresinha foi coadoptada


A Teresinha tinha 6 anos quando a mãe, vítima de cancro da mama, faleceu. Desde o ano de idade que vivia com a mãe, perto dos avós e dos tios maternos. Foram estes a passar mais tempo com ela, durante a doença da mãe. Acima de tudo os primos... de quem tanto gostava, e com quem brincava longas horas…
Durante estes 5 anos teve sempre um relacionamento saudável com o pai. O facto de o pai viver com um companheiro, o Jorge, nunca foi motivo de comentário. Contudo, desde os tempos do divórcio, o pai e os avós maternos ficaram de relações cortadas.
Após o óbito da mãe, a Teresinha foi viver com o pai, e com o Jorge.
Os avós maternos receberam então uma notificação para comparecer em Tribunal onde lhes foi comunicado que a sua "neta" tinha sido coadoptada pelo companheiro do pai, pelo que deixava de ser sua neta.
Foi-lhes explicado que por efeito da coadopção os vínculos de filiação biológica cessam. É o regime legal aplicável (art. 1.986.º do C.C. – "Pela adopção plena, extinguem-se as relações familiares entre o adoptado e os seus ascendentes e colaterais naturais").
Nada podiam fazer. Choraram amargamente a perca desta neta (depois da filha) que definitivamente deixariam de ver e acompanhar.
A Teresinha que tinha perdido a mãe, perdia também os avós, os tios e os primos de quem tanto gostava. Nunca mais pôde brincar com aqueles primos ou fazer viagens com o tio Zé e a tia Sandra que eram tão divertidos. A Teresinha tinha muitas saudades daquelas pessoas que nunca mais vira.
Não percebia porque desapareceu do seu nome o apelido "Passos" (art. 1.988.º n.º1 – "O adoptado perde os seus apelidos de origem").
Um dia perguntou ao pai porque mudara de nome. Foi-lhe dito que agora tinha outra família. Não percebeu e, calou… Na escola, via que os outros meninos tinham uma mãe e um pai, mas ela não.
Quando chegou aos 16 anos de idade foi ao ginecologista, sozinha. Ficou muito embaraçada com as perguntas que lhe foram feitas sobre os seus antecedentes hereditários maternos. Nada sabia. Percebeu que o médico não a podia ajudar na prevenção de varias doenças... Estava confusa. Nada sabia da mãe. Teria morrido? Teria abandonado a filha?
Até que um dia descobriu em casa, na gaveta de uma cómoda, um conjunto de papéis em cuja primeira pagina tinha escrito SENTENÇA. E leu... que "o superior interesse da criança impunha a adopção da menor pelo companheiro do pai, cessando de imediato os vínculos familiares biológicos maternos, nos termos do disposto no art. 1.986.º do C.C., tal como o apelido materno (Passos) (art. 1.988.º n.º1 do C.C.) que era agora substituído por... Tudo por remissão dos arts. X.º a Y.º da Lei Z/2013.
O que mais a impressionara naquele escrito foi o facto de que quem a escrevia parecia estar contrariado com a decisão que estava a tomar. E, a dado passo escrevia "Na verdade, quando da discussão da lei Z/2013 na Assembleia da Republica o Conselho Superior da Magistratura e a Ordem dos Advogados emitiram parecer desfavorável à solução legislativa que agora se aplica. Porém, "Dura lex sede lex". A Teresinha não percebeu...
Durante anos procurou a Família materna, em vão... Mas rapidamente consultou os Diários da Assembleia da Republica onde constavam os nomes dos deputados que tinham aprovado aquela lei que lhe tinha roubado os mimos da avó Rosa, as brincadeiras do avô Joaquim... e os primos.
A Teresinha queria voltar ao tempo destes, que são sangue do seu sangue, mas não pode porque esses anos foram-lhe usurpados. Vive numa busca incessante pela sua identidade. Se as outras raparigas da sua idade sabem das doenças que a mãe e o pai tiveram, porque é que ela não pode saber? Porque lhe negam esse direito?
Leu então num livro que "a adopção é uma generosa forma de ajudar crianças a quem faltam os pais e a família natural para lhes dar um projecto de vida. A adopção é sempre subsidiária".
E perguntou – Onde está a minha família que nunca me faltou mas, de mim foi afastada por estatuição legal e decisão judicial? A Teresa está muito triste.
O pai e o Jorge entretanto divorciaram-se… e a Teresa é obrigada a ir passar os fins-de-semana a casa do Jorge… porque a Regulação das Responsabilidades Parentais assim o ditou.

Teresinha, nós estamos aqui!

Isilda Pegado
Presidente da Federação Portuguesa pela Vida

quinta-feira, 13 de junho de 2013

"...envolver-se na política é uma obrigação para um cristão..." Papa Francisco

As palavras deste grande Homem sobre a política, servem de mote ao movimento ADERE.
"...envolver-se na política é uma obrigação para um cristão..." Papa Francisco

«A política é demasiado suja. Mas eu pergunto-me: "é suja porquê?". É suja porque os cristãos não se meteram nela com espírito evangélico?... É uma pergunta que te deixo. É fácil dizer que a culpa é daquele... Mas eu, o que faço?... É um dever! Trabalhar para o bem comum é um dever de um cristão.»

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Portugal, Portugal, de que é que estas à espera? - Artigo 2013/06/10



O artigo de 2013/06/10 na DN Magazine.
"Portugal, Portugal, de que é que estas à espera?" do Jorge Palma.


Adere, Vota, Intervém... na mudança!
http://aderevotaintervem.blogspot.pt/



ADERE


Adesão aos Partidos para Mudar Portugal

Somos os filhos enjeitados da democracia do pós 25 de Abril, filhos dos pais que tiveram "tomates" e foram para a guerra, lutaram por um Portugal melhor, e na medida do que sabemos, ficaram melhor do que estavam.
Só que a "festa" durou até ao final do século passado e nós estamos a viver na ressaca dessa festa, pois a geração deles não estava preparada para a "factura", para o que se tinha de pagar no pós festa.
E é a nossa geração que vai ter de "pegar no boi pelos cornos", se quisermos deixar um Portugal melhor para os nossos filhos.
Começamos por isso há algum tempo e agora mais intensamente, a defender o conceito de "Adessão Massiva aos Partidos", para dentro do sistema político português, estilo 5ª coluna, ou resistência, promovermos as mudanças que são necessárias.
É fundamental que a sociedade civil, exija dentro dos partidos, e em particular às suas das direcções partidárias, medidas sérias que conduzam à eliminação de uma vez por todas da actual partidocracia e todos os seus vícios, que destroem a base do nosso sistema democrático, e que põem em causa o futuro da nossa democracia e do nosso país.
Sabemos que para muitos é difícil entender como podemos mudar os partidos, sabendo "os que por lá andam", mas é apenas uma questão de número: quantos mais formos os "bons" dentro dos partidos, menos poder os "maus" terão dentro deles.
O poder seja ele bom ou mau, existe com mais ou menos força, baseado no número de pessoas disponíveis para defendê-lo. Se o poder está na mãos dos "maus" é porque não há "bons" suficientes para tomarem conta desse poder.
Precisamos de ganhar massa crítica e de ter maior visibilidade, para no futuro termos força para mudar Portugal, definindo uma estratégia de forma a fazer pressão para condicionar o poder instalado, e promover as mudanças que desejamos, nomeadamente no Sistema Político, na Justiça e na Democracia.
Precisamos de uma Refundação, baseada na reflexão alargada que toda a sociedade tem vindo a fazer nos últimos tempos (por força das actuais circunstâncias) que promova valores de rigor na gestão da coisa pública, na responsabilidade dos gestores e políticos, no respeito pelos portugueses e na representatividade democrática de todos nós.
Aqui vos deixamos 21 Medidas que defendidas em conjunto pelos portugueses que apoiam o Movimento de Adesão aos Partidos Políticos, podem transformar Portugal, medidas que estamos certos a esmagadora maioria dos portugueses também defendem:
http://rderevolucao.blogspot.pt/p/medidas-preconizadas-adesao-aos.html
Só muitos conseguiremos mudar o país. Sozinhos não conseguimos nada.
Nenhum de nós se chama D. Sebastião, e até ver ninguém tem a pretensão de ser o "gajo que voltou de Alcácer Quibir"... ;-)
Apesar disso acreditamos que juntos podemos mudar Portugal.


Adere, Vota e Intervém dentro de um Partido. Cidadania para a Mudança.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Frases do Dia: O governo que anda a brincar é socialista!


"E com a m**** que estão a fazer, estão a abrir a porta ao PS...que tristeza...em vez de tentarem fazer um trabalho que poderia levar Portugal a ter estabilidade, estão a levar Portugal a uma dependência que nunca mais vai acabar...afinal não aprenderam nada, andam aqui há 2 anos a brincar..."

"O povo quis socialismo. Abriu as portas ao socialismo. Tem um governo socialista. Tem tido, desde '74, governos socialistas. Neste momento, recusa-se a largar o socialismo. É esta a razão de ser da ditadura actual."
Só isto.
Mais nada! ;-)