quarta-feira, 6 de novembro de 2013

CRATO: 1 IMAGEM vale por 1000 PALAVRAS!

Dizem que 1 (uma) imagem vale por 1000 (mil) palavras... e...
8 (OITO) imagens, valem por 8000 (oito mil) palavras?
É que já dissemos tão mal do homem, que bater mais no ceguinho (literalmente) até é pecado!
Por isso aqui ficam OITO imagens!!! :-)









Desemprego no Algarve - Depois do INTERVALO segue o FILME. O intervalo é a ILUSÃO. O filme é a REALIDADE.

"Depois do INTERVALO segue o FILME. 

Segundo a TSF, os estrangeiros foram-se do Algarve e dezenas de hotéis e restaurantes fecharam e centenas e centenas de desempregados fazem filas intermináveis ás portas dos centros de emprego. 

O intervalo é a ILUSÃO. O filme é a REALIDADE." 

Há que agradecer aos nossos políticos nos últimos 30 anos, que cada vez mais legalizam e promovem o conceito de Verão em 15 dias!
A estilista Fátima Lopes do alto da sua sabedoria "popular" disse que "O Algarve abre a 1 de Agosto e fecha dia 15 de Agosto".
A verdade é que dito de forma inocente, a senhora sendo um "exemplo" para muita gente, condiciona hábitos e modas.
Quando se aceita que um restaurante, um hotel, um bar, um casino, uma discoteca, possa estar aberta apenas por 15 dias, estamos a dizer a todos os que operam no mercado do turismo, que não é preciso pagar impostos, nem salários, nem água, nem luz, nem renda, nos restantes 340 dias do ano... fazendo com que a concorrência seja totalmente desleal. 
Isto foi dito, e redito, várias vezes, pelos empresários Algarvios da área Turismo, que se foram queixando do facto dos empresários de fora, fazerem negócio em 15 dias selváticamente e de forma totalmente ilegal, e que acabariam por destruir o turismo do Algarve, e sobretudo o Turismo de qualidade do Algarve. 
O que se aceitou que se fizesse de Vilamoura, é um exemplo de atentado ao Turismo. 
O que aconteceu no passado, com a Praia da Rocha, com Armação de Pera, com Albufeira, repete-se agora em Vilamoura.
Os excessos pagam-se caro, e o que está a acontecer no Algarve, é fruto dos excessos. 
Ao menos já alguém devia ter aprendido alguma coisa, com o passado daqueles locais.
Nem o Governo várias vezes alertado para esta situação, tomou nota e fez o que quer que seja para o evitar.
É que afinal isto não é nada de especial, é apenas mais uma repetição do mesmo...