O que se passa actualmente no mundo, é de tal forma grave, que esta semana a Suécia voltou a implementar novamente o serviço militar obrigatório...!!!
É importante lerem este texto, para não dizerem um dia... sabia lá que o mundo estava assim?!
Esta é, de longe, a melhor explicação para a situação terrorista muçulmana que já li. Suas referências ao passado histórico são precisas e claras. Não é longa, é muito fácil de entender, e vale a pena ler.
O autor deste excerto que vão ler a seguir é Emanuel Tanya, um psiquiatra muito reconhecido e respeitado, de uma família da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial, que eram donos de um grande número de indústrias e propriedades.
Quando questionado sobre quantos alemães eram nazis verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a nossa atitude em relação ao fanatismo:
"Muito poucas pessoas eram nazis verdadeiros ", disse ele, "mas muitos apreciavam o retorno do orgulho alemão e muitos mais estavam ocupados demais para se importar. Eu era um daqueles que só pensava que os nazis eram um bando de tolos. Assim, a maioria apenas se sentou e deixou que tudo acontecesse. Então, antes que soubéssemos, pertencíamos-lhes; tínhamos perdido o controle e o fim do mundo havia chegado! A minha família perdeu tudo. Eu terminei num campo de concentração e os aliados destruíram as minhas fábricas…".
Somos repetidamente informados por "especialistas" e "cabeças falantes" que o Islão é a religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz.
Embora esta afirmação não qualificada possa ser verdadeira, ela é totalmente irrelevante. Não tem sentido, tem a intenção de nos fazer sentir melhor e destina-se a diminuir, de alguma forma, o espectro de fanáticos furiosos em nome do Islão, um pouco por todo o mundo.
O facto é que os fanáticos governam o Islão neste momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que travam qualquer uma das 50 guerras de tiro em todo o mundo. São os fanáticos que sistematicamente abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e que estão tomando, gradualmente, todo o continente, numa cada vez maior, onda islâmica. São os fanáticos que bombardeiam, degolam, assassinam, ou matam em nome da honra. São os fanáticos que assumem mesquita após mesquita. São os fanáticos que zelosamente espalham o apedrejamento e enforcamento de vítimas de estupro e homossexuais. São os fanáticos que ensinam os seus filhos a matarem e a tornarem-se homens-bomba.
O facto duro e quantificável é que a maioria pacífica, a chamada "maioria silenciosa", está intimidada e é alheia!
A Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em paz, mas os comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de cerca de 20 milhões de pessoas. A maioria pacífica era irrelevante.
A enorme população da China também foi pacífica, mas comunistas chineses conseguiram matar estonteantes 70 milhões de pessoas (!!!) e… não se fala disto!...
Antes da II Guerra Mundial, o indivíduo médio japonês não era um belicista sadista... No entanto, o Japão assassinou e chacinou no seu caminho por todo o Sudeste Asiático numa orgia de morte, que incluiu o assassinato sistemático de 12 milhões de civis chineses, mortos pela espada, pá e baioneta… E também não se fala nisto!
E quem pode esquecer o Ruanda, que desabou numa enorme carnificina. Não poderia ser dito que a maioria dos ruandeses eram "amantes da paz"?
As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes, ainda que para todos os nossos poderes da razão, muitas vezes falte o mais básico e simples dos pontos… Os Muçulmanos pacíficos tornaram-se irrelevantes pelo seu silêncio! Esses mesmos Muçulmanos, amantes da paz, tornar-se-ão nossos inimigos se não falarem, porque, como o meu amigo da Alemanha, vão despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanáticos e que o final de seu mundo terá começado.
Os amantes da paz alemães (japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinianos, somalis, nigerianos, argelinos e muitos outros) morreram porque a maioria pacífica não falou até que fosse tarde demais.
Agora, orações islâmicas foram introduzidas em Toronto e outras escolas públicas em Ontário e, também, em Ottawa, enquanto a oração do Senhor foi removida (devido a ser tão… ofensiva?).
A maneira islâmica pode ser pacífica, de momento, em cada um dos nossos países, até os fanáticos se mudarem para cá.
Na Austrália e, de facto, em muitos países ao redor do mundo, muitos dos alimentos mais comumente consumidos têm o “emblema halal” (o que é permitido por Alá). Basta olhar para a parte de trás de algumas das barras de chocolate mais populares e noutros alimentos nos supermercados locais. Alimentos em aeronaves têm o emblema halal apenas para apaziguar uma minoria privilegiada, que agora se está expandindo rapidamente dentro das margens da nação.
No Reino Unido, as comunidades muçulmanas recusam-se a integrar-se e agora há dezenas de zonas "no-go" dentro de grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se intrometer. A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se recusa a reconhecer a lei britânica.
Quanto a nós que assistimos a tudo isto, devemos prestar atenção para o único grupo que conta – os fanáticos que ameaçam o nosso modo de vida!
Por fim, qualquer um que duvide que o problema é grave e por ignorar os avisos que aqui se lançam e não partilhe e espalhe o que aqui se explana, estará a contribuir para a passividade que permite que os problemas se expandam.
Partilhe este texto! Vamos esperar que milhares de pessoas, em todo o mundo, leiam e pensem sobre isto e também divulguem esta mensagem – antes que seja tarde demais.
E isto tudo está acontecendo, porque...
INCONCEBIVELMENTE, ESTAMOS E CONTINUAMOS EM SILÊNCIO...!!!
"R" de Refundação, de Reflexão, de Rigor, de Responsabilidade, de Respeito, de Representatividade, de Reformismo e de Revolução - Assenta a sua estratégia operacional em Causas e Bandeiras ligadas a vários movimentos e iniciativas, sendo por isso uma Plataforma de Movimentos em Rede, com propostas para uma Reforma profunda de Portugal.
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