quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O QUE A TROIKA REALMENTE QUER QUE O GOVERNO PORTUGUÊS FAÇA!!!

O QUE A TROIKA REALMENTE QUER QUE O GOVERNO PORTUGUÊS FAÇA E AINDA NÃO CONSEGUIU. É MAIS FÁCIL CONFISCAR O POVO !!!!


• Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos ex-presidentes da República.

• Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

• Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

• Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

• Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados?

• Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

• Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

• Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

• Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;

• Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até… os filhos das amantes...

• Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores no dispêndio públicos.

• Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

• Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

• Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

• Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de distritos com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.

• Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo,no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar,julgar e condenar.

• Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e>entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

• Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

• Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos,onde quer que estejam e por aí fora.

• Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

• Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

• Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

• Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

• Obrigação legal de qualquer contrato celebrado com o Estado, que não envolva a segurança nacional ou matéria de segredo de estado, deve ser público e publicado

• Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas
pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

• Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise";

• Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;

• Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos;

• Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois;

• Pôr os Bancos a pagar impostos.



quinta-feira, 19 de julho de 2012

Em Defesa do Interesse Público




Quando um país precisa de vontade, empenho e excelência para se desenvolver, um Primeiro-ministro não pode promover e proteger ao mais alto nível pessoas que na sua vida demonstraram o contrário desses valores.
Ao fazê-lo, esse Primeiro-ministro incorre num dos mais graves comportamentos que um governante pode ter: coloca os seus interesses pessoais (as suas amizades por exemplo) acima do interesse público. É do mais elevado interesse público que a atitude e comportamentos que são necessários ao progresso do país, sejam também as atitudes e comportamentos demonstrados pelos nossos governantes.
E sabendo nós que a mais importante mudança que o nosso país tem de operar é uma mudança de valores na nossa sociedade (Ernâni Lopes explicou isso exemplarmente), a proteção dada a Miguel Relvas pelo atual Primeiro-ministro são um golpe muito duro na mudança de valores que Portugal precisa há tantos anos e um reforço dos valores mais medíocres que tanto atrasam a nossa sociedade. A nossa democracia sai também enfraquecida pois a credibilidade da classe política dirigente é posta em causa.
Infelizmente esta falha na defesa do interesse público e da democracia não é apenas do atual Primeiro-ministro, mas de muitas das lideranças políticas de Portugal, atuais e passadas, e de diferentes partidos.
É por esta razão, hoje mais do que nunca, que todos os cidadãos preocupados com o futuro do país devem entrar e intervir dentro dos partidos em que normalmente votam. Como militantes, têm o poder de usar a sua voz e voto para eleger políticos que defendam o interesse público e promovam os valores que interessam à nossa sociedade, afastando os que não o fazem. Não de 4 em 4 anos nas eleições, mas todos os dias se necessário, com a força de serem cidadãos militantes livres desses partidos.
Em Democracia, esta é uma responsabilidade dos cidadãos.

João Nogueira dos Santos
Carlos Macedo E Cunha

Fundadores do movimento “Cidadãos aos Partidos” e militantes do PS e PSD respectivamente
cidadaosaospartidos@gmail.com

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Hollande é fofo (mas a realidade também)


Hollande é fofo (mas a realidade também)

Henrique Raposo (www.expresso.pt)
7:59 Segunda feira, 21 de maio de 2012


Amigo chega e pergunta "então, tristinho com a vitória do Hollande?". Não, meu fofo, até estou muito contente. Em primeiro lugar, Hollande libertou Bruni da sua prisão do Eliseu. Coitadinha, já não podia com aquilo. Em segundo lugar, Sarkozy, o canastrão da direita, desapareceu no mapa. O único ponto em que o homem podia ser interessante (política externa da UE) perdeu relevância no meio deste caos económico. Em terceiro lugar, as diferenças entre Sarkozy e Hollande não são assim tão grandes. Sarkozy, por exemplo, também queria que o BCE começasse a imprimir dinheiro para dar aos Estados. Quando reuniu com Hollande na semana passada, Merkel deve ter pensado "afinal é o mesmo sujeito mas com uma mulher diferente". O abismo não está entre Direita e Esquerda em abstracto, mas entre a cultura política alemã e a cultura política francesa.



Em quarto lugar, os socialistas do sul da Europa têm agora de cair na realidade. Durante os últimos tempos, esta esquerda - sempre protegida pelos média à procura da narrativa que simplifique a realidade - inventaram um chavão com a profundidade da carochinha: de um lado estão os maus, com a austeridade, e do outro lado estão os bons, com o crescimento; de um lado está a maléfica consolidação orçamental e do outro lado está o investimento público e a consequente criação política de crescimento. Esta história é muito enternecedora, sim senhora, mas no meio da sala estão dois elefantes a fazer uma rave. Primeiro: como é que o Estado, que está falido e sem acesso aos mercados da dívida, pode investir no sentido de gerar crescimento? Segundo elefante dançante: a causa da crise que atravessamos não foi precisamente esta mania do investimento público através da dívida? Sem um socialista no poder, este socialismo sulista podia continuar a ignorar os elefantes, isto é, podia continuar a vender a história do Capitão Crescimento em luta com a Generalíssima Austeridade; perante a realidade da troika, podia invocar uma utopia brilhante e sem dor. Agora, com mãos socialistas na lama da realidade, essa mentira vai ser desfeita. A vitória do Hollande é uma coisa muito fofa.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/hollande-e-fofo-mas-a-realidade-tambem=f727441#ixzz1vUk7H8IK


sexta-feira, 18 de maio de 2012

PSI 20

Nas empresas do PSI 20 enquanto as remunerações médias dos trabalhadores baixaram cerca de 11 por cento, em ordem com a queda violenta dos resultados, já os Administradores e Altos Quadros tiveram um incremento de 5,7 por cento!... Quando o capitalismo é selvagem eu também sou de esquerda por um princípio ético do qual não abdico: Quando os momentos são de sofrimento, devem tocar mais a quem mais pode!!! (by Pedro Afonso Trigo).



terça-feira, 8 de maio de 2012

Facturas de Betão - Repórter TVI - 2012-05-07

Partilhem com os vossos amigos... vale a pena, para que todos saibam a factura que TODOS NÓS vamos ter de pagar...

quinta-feira, 3 de maio de 2012

O caso BPN é um caso de corrupção com políticos



O Diário de Notícias de hoje inicia uma série de artigos de fundo sobre o caso BPN. A iniciativa muito meritória do diário foca hoje vários aspectos importantes do caso, assumindo relevo os seguintes:

Há nitidamente um caso BPN antes e após nacionalização. Antes, o BPN era um "caso de polícia" como alguns declinaram logo.
No domínio da gestão de Oliveira e Costa ( preso em casa com pulseira electrónica) o "buraco" era da ordem dos 1,8 mil milhões de euros. Actualmente, o DN estima que pode chegar aos 8,3 mil milhões.

Antes, segundo Miguel Cadilhe, a gestão de Oliveira e Costa, provocou prejuízos que teriam solução se o BdP, dirigido então por Vítor Constâncio, tivesse apoiado o plano de reestruturação. Não apoiou e contribuiu activamente para a nacionalização ocorrida em Novembro de 2008.
Segundo justificação da época essa intervenção do Estado, decidida por José Sócrates, Teixeira dos Santos e com o apoio de Vítor Constâncio, deveu-se ao perigo de "risco sistémico", ou seja ao efeito de contágio aos demais bancos, com o fantasma de um prejuízo gigantesco de 20 mil milhões de euros...

Na altura esse perigo de contágio foi assumido como um risco económico. Miguel Cadilhe é peremptório em afirmar que a decisão foi apenas política e o tal risco sistémico um pretexto para a justificar. Na altura, os economistas já sabiam que a queda do BPN não provocaria tal efeito por uma simples motivo: o banco não tinha outros bancos como credores, porque "era um banco pequeno e já era conhecido por não ser de confiança" ( Soares de Pinho). Para além disso, a sua quota de mercado era na altura de 2%. Noutros países faliram bancos que tinham quotas de mercado mais importantes e tal não accaretou qualquer colapso sistémico.

Para um professor de Economia como Teixeira dos Santos, a menos que seja um perfeito imbecil, no que não se aposta, ou para um Vítor Constâncio relativamente a quem a aposta é muito mais baixa, apesar da aura de génio que o rodeou neste Portugal saído de Abril, esse risco sistémico não poderia ser razoavelmente ponderado. Os custos que adviriam da nacionalização demonstraram o estupendo erro desses dois indivíduos mais o decisor político de topo, José Sócrates, emigrado actualmente em Paris, a gozar rendimentos.

Porque terão decidido como decidiram? É um mistério. Por isso, para elucidar mistérios, temos sempre os velhos instrumentos da dedução, indução e abdução. Sem processos intencionais, são os factos que os tramam.

Um antigo deputado do PS já disse no outro dia na televisão que não foi qualquer risco sistémico que justificou verdadeiramente a nacionalização do BPN. Foi outra coisa: os interesses de accionistas e depositantes.
Vejamos: a quem se dobrariam aqueles decisores, perante agradar a gregos ou a troianos? Quanto a mim, abductivamente, a certos depositantes.

Quem são eles? Vários e o DN nomeia alguns: o maior era uma empresa, Pousa Flores, de um tal Arlindo de Carvalho, ministro de Cavaco e de um tal José Neto, do PS. Os negócios ruinosos com várias empresas afundaram a conta no BPN.
Depois, um tal Emídio Catum e Fernando Fantasia, empresários envolvidos em negociatas no caso do futuro aeroporto de Alcochete. 53 milhões é a cratera destes dois génios dos negócios.

A seguir, um tal Al Assir, um libanês amigo de Dias Loureiro, e que obtivera empréstimos do banco sem garantias especiais. De amigo, portanto. 30 milhões de euros é o buraco do Assir.

Logo a seguir vem um indivíduo curioso que no outro dia foi citado no julgamento do Freeport, o arquitecto Capinha Lopes. Também é accionista da SLN, o arquitecto faraminoso do Freeport e em relação ao qual José Sócrates terá dito que era o arquitecto certo para o empreendimento certíssimo. 8,3, milhões sem qualquer garantia, porque pelos vistos também era para amigos.

Um tal Luis Filipe Vieira, presidente de um clube de Lisboa também conseguiu sacar umas massas do BPN: uns míseros 20 milhões, em conta caucionada para investimento no fundo Real Estate, em parceria com o BPN.

Quanto a Dias Loureiro que partia e repartia, a melhor parte dele terá sido entre 10 a 30 milhões. Dá para viver. Até em Paris...

O jornalista desportivo João Marcelino , cujo mérito nesta iniciativa é inquestionável, louvável e único, titula o seu escrito sobre o assunto: "A promiscuidade e, claro, o roubo".

É preciso ver muito bem quem foram os verdadeiros ladrões. Não são, segundo julgo, aqueles que têm sido apontados...e se já há alguém no DIAP a fazer raciocínios elípticos sobre fenómenos de corrupção no caso do espião do SIED, então aqui, neste caso vai ser preciso menos que isso: basta atentar nos factos conhecidos e nas pessoas envolvidas.

O Diário de Notícias com esta infografia que segue pretende fazer o mesmo que o Expresso com o caso dos espiões: mostrar o argueiro do problema sem atender à trave que agora afinal levantou. Nesta infografia faltam algumas caras: precisamente aquelas apontadas, de José Sócrates, Vítor Constâncio e Teixeira dos Santos. Os maus desta fita não são apenas os do PSD...e como diz Paulo Soares Pinho no artigo, "toda a gente fala do buraco do BPN, mas estamos a falar até agora de perdas inferiores ao buraco da CGD." Quem é que esteve na CGD para cavar este buracão? Disse Catroga: foram "O Vara e o Bandeira, que abandalharam aquilo tudo"...e afinal quem é que nomeou "o Vara e o Bandeira"? Pois foi e toda a gente sabe: foi o emigrado de Paris, José Sócrates. Não se esqueçam dele que ele não se esquecerá de vós...

Mais ainda: quem é que nomeou o tal Bandeira para administrar o BPN depois da nacionalização e em "part-time" com a gestão da CGD? Pois foi e toda a gente sabe: foi o emigrado de Paris, José Sócrates. Não se esqueçam...

Afinal, passar de um buraco de nem sequer dois mil milhões para um de mais de oito mil milhões é obra que deixa marcas. Mesmo para um jornalista desportivo são muitos penalties sem assinalar... e o D.N, tem muita dificuldade em assinalar penalidades destas. 

terça-feira, 1 de maio de 2012

Donos de Portugal


Peca por ter uma perspectiva histórica muito curta... devia começar pelo menos nos tempos do Marquês de Pombal (ou Sebastião José de Mello).

Mas é bom para nos situarmos no capitalismo português deste último século!

http://www.donosdeportugal.net/



Donos de Portugal é um documentário de Jorge Costa sobre cem anos de poder económico. O filme retrata a proteção do Estado às famílias que dominaram a economia do país, as suas estratégias de conservação de poder e acumulação de riqueza. Mello, Champalimaud, Espírito Santo – as fortunas cruzam-se pelo casamento e integram-se na finança. Ameaçado pelo fim da ditadura, o seu poder reconstitui-se sob a democracia, a partir das privatizações e da promiscuidade com o poder político. Novos grupos económicos – Amorim, Sonae, Jerónimo Martins - afirmam-se sobre a mesma base.

No momento em que a crise desvenda todos os limites do modelo de desenvolvimento económico português, este filme apresenta os protagonistas e as grandes opções que nos trouxeram até aqui. Produzido para a RTP 2 no âmbito do Instituto de História Contemporânea, o filme tem montagem de Edgar Feldman e locução de Fernando Alves.

A estreia televisiva teve lugar na RTP2 a 25 de Abril de 2012. Desde esse momento, o documentário está disponível na íntegra em www.donosdeportugal.net.

Donos de Portugal é baseado no livro homónimo de Jorge Costa, Cecília Honório, Luís Fazenda, Francisco Louçã e Fernando Rosas, publicado em 2010 pelas edições Afrontamento e com mais de 12 mil exemplares vendidos.